segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Crítica NEGO



'Nego': Três minutos de filme que passam literalmente a voar, num turbilhão de belas imagens que nos deixam sem fôlego: pouco mais podemos fazer que deixar-nos levar pela câmara de Sávio Leite e Marko Ajdaric, pela fantástica música de Andersen Viana e pelo som de Sergio Scliar, que cria um ritmo verdadeiramente hipnótico com os ruídos sonoros de Matheus Walter.

Depois de ver o filme é impossível não querer saber mais sobre o Nego, Teodoro Fernandes Sampaio. E, claro, saber mais sobre as bandas desenhadas de Danijel Zezelj e da dupla Olinto Gadelha e Hemetério, que servem de suporte dramático ao filme, num casamento verdadeiramente feliz entre a HQ e o celuloide. Gosto tanto deste filme pelo que diz, como pelo que não diz. E o que não diz, é o que queremos ver logo a seguir…

Paulo Monteiro – VI Festival Internacional de Banda Desenhada de Beja – Portugal.

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